segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Guerra entre Israel e Palestina



Duas Nações irmãs se matando em prol do egoísmo e dos interesses próprios.

A guerra entre Israel e a palestina tem origem bíblica e pode ser comprovada se lermos atentamente as escrituras mais precisamente no livro de gênesis na parte que trata de Abraão e seus dois filhos, um com uma concubina de nome Agar ao qual seu filho recebeu o nome de Ismael e o outro o filho da promessa que Deus tinha dado a Abraão e sua esposa Sara quando ambos já estavam na idade de mais de noventa anos e esse filho da promessa recebeu o nome de Isaque.

Vamos entender um pouco mais esse contexto bíblico.

A Bíblia sagrada no livro de gênesis relata que um dia Deus enviou anjos até a casa de abraão e sara e mandou que lhe dissessem que eles teriam um filho. Sara por ser bem idosa riu do que o anjo havia dito e abraão também ficou meio confuso, pois já era de uma idade bem avançada.
Passaram-se os dias, Sara mulher de abraão resolveu dar uma "forcinha" a Deus e como na época era costume as mulheres possuírem concunbinas, Sara ordenou que sua concunbina (Agar) tivesse relações com Abraão para que a promessa de Deus se cumprisse. Então abraão teve relações com a concunbina Agar e nasceu Ismael.
Sendo que Deus havia prometido a Abraão e a sara que eles teriam um filho e não somente abraão . E conforme Deus havia prometido, Abraão ao ter relações com sua esposa Sara, nasceu o filho da promessa, Isaque. Depois que Isaque nasceu, Sara não teve mais interesse em Ismael por perto e ordenou que a concunbina e seu filho ismael fossem embora.
A atitude errada de Sara foi uma atrás da outra, primeiramente não confiou na promessa de Deus que lhe daria um filho, segundo menosprezou o poder de Deus e quis dar uma forcinha e através desses erros nasceu Ismael, tão amado por Deus quanto Isaque. Mas Isaque era o filho da promessa, aquele que continuaria a raiz de abraão.UM dia, bem antes desses dois nascimentos, Deus havia prometido a abraão que sua descendência seria próspera e incontável como as estrelas do céu. E Prometeu fazer de Abraão uma grande nação. Resultado: Quando Deus promete ele cumpre, e mesmo Ismael não sendo o filho da promessa, Deus cuidou dele e de sua mãe e fez com que eles fossem uma grande nação.
Hoje o povo árabe e palestinos são descendentes de Ismael, filho de abraão e o povo de Israel são os descendentes de Isaque Filho de Abraão. Portanto tanto Israel quanto a palestina são descendentes de abraão e são abençoados por Deus por isso.
A Palestina e a Arábia Saudita são países produtores de petróleo e com a grande quantidade de petróleo que possuem são nações ricas, mas que infelizmente investem os lucros de suas riquezas em guerras e armamentos.
Israel é um forte produtor de alimentos e exportador de diamantes sendo assim uma nação rica.




Agora vamos entender os motivos atuais que estão gerando a guerra


O Sionismo e as manifestações contra do Hamas partido islâmico que defende a destruição de ISRAEL

O Estado de Israel foi fundado em 1948, após o Plano de Partilha elaborado pela ONU, que dividiu a região, então sob domínio britânico, em Estados árabes e judeus, embora os primeiros tenham rejeitado o plano.

Foi o ponto alto do movimento sionista que buscava um Estado independente para os judeus.

Desde então, a história de Israel, assim como a sua extensão territorial, tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas. Houve guerras com o Egito, a Jordânia, a Síria e o Líbano, mas sem que a tensão na região diminuísse.

Nesse período, Israel ocupou a península do Sinai, a Cisjordânia, a faixa de Gaza, as Colinas de Golã, o sul do Líbano. Em 1979, Egito e Israel selaram um acordo de paz, e os israelenses retiraram-se do Sinai em 1982. Disputas territoriais com a Jordânia foram resolvidas em 1994. Seis anos depois, Israel retirou-se unilateralmente do sul do Líbano.

Em 1993, foi assinado o Acordo de Oslo, que deu início ao processo de paz com os palestinos. Pelo acordo, a faixa de Gaza e a Cisjordânia passariam a ser território administrado pela ANP (Autoridade Nacional Palestina). Em 2005, Israel retirou suas tropas e colonos judeus - sob protestos destes - da faixa de Gaza.

Apesar da devolução da faixa de Gaza e de partes da Cisjordânia para o controle palestino, um acordo de "status final" ainda precisa ser estabelecido. Para isso, será preciso resolver os principais pontos de discórdia, que são o status de Jerusalém e o destino de refugiados palestinos e de assentamentos judeus.

Mais recentemente, a eleição do Hamas - grupo terrorista e partido político cuja carta de fundação prevê a destruição do Estado de Israel - em janeiro de 2006 para liderar o Conselho Legislativo Palestino congelou as relações entre Israel e a Autoridade Nacional Palestina.

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