quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Ele se rendeu a existência de Deus

Albert Einstein estudou a vida toda para no final afirmar " Deus existe"


Estive estudando algumas biografias de pessoas que marcaram a história mundial de alguma forma e achei fascinante a biografia do pai da Teoria da relatividade, o físico Albert Einstein.
Em sua biografia pude perceber que na questão de crença, Einstein mudou de pensamento á medida em que adquiria conhecimento científico, pois em sua infância e juventude, Einstein defendia a existência de um Deus.
Com o passar dos anos, Einstein foi se desenvolvendo intelectualmente e isso foi esfriando um pouco a sua crença na existência de um Deus. Mais abaixo postei um relato que puxei de sua Biografia sobre um acontecimento na Universidade de Berlim envolvendo a sua crença em Deus.
Depois de se tornar famoso, Albert Einstein começou a se declarar um cético ou ateu, ou seja defendia que não existia um Deus e que a ciência explicava toda a origem do universo. Esse tipo de comportamento deve ter sido adotado por Einstein, porque na época e assim como nos dias de hoje, é moda os cientistas se autodenominarem ateus e céticos e naquela época ser um cientista e acreditar em um Deus era reprovado pela maioria dos cientistas e dos intelectuais da época.
Depois de ficar famoso ao desenvolver a teoria da relatividade, Albert Einstein começou a estudar o universo de uma maneira mais profunda e uma coisa passa a chamar atenção na Biografia de Einstein, nos últimos anos de sua vida, o físico proferia frases que o caracterizavam como um crente na existência de um Deus. Veja algumas frases:

Deus é a lei e o legislador do Universo.

Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos.

A percepção do desconhecido é a mais fascinante das experiências. O homem que não tem os olhos abertos para o misterioso passará pela vida sem ver nada.

Quero conhecer os pensamentos de Deus...
O resto é detalhe


Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela.


Veja abaixo o acontecimento que envolveu Einstein e sua Fé na universidade de Berlim



Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?"

Um aluno respondeu com grande certeza:
-Sim, Ele criou!

-Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.

-Sim senhor, respondeu o jovem.

O professor indagou:
-Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?

O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.

Outro estudante levantou a mão e disse:
-Posso fazer uma pergunta, professor?
-Lógico, foi a resposta do professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:
-Professor, o frio existe?
-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?

Com uma certa imponência rapaz respondeu:
-De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.

-E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!

O estudante respondeu:
-Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!

Continuou:
-Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.

Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
-Senhor, o mal existe?

Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
-Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!

Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
-O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.

Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça
permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?

E ele respondeu:
, senhor!
ALBERT EINSTEIN


Depois de estudar todo o universo e chegar a inúmeras conclusões, no final de sua vida uma afirmação resumiu toda a história de Einstein.

" Depois de tanto estudar e fazer experiências quanto a existência do universo e do mundo material, cheguei a conclusão que é imposssível negar a existência de uma força superior que rege todo o universo e comanda tudo o que acontece nele "

Finalizando: Albert Einstein que foi considerado na época um gênio, dedicou a sua vida a estudar para no final dela chegar a conclusão de que é impossível negar a existência de um Deus, o que é notório ao olharmos o nascimento de uma criança, os animais cuidando de seus filhotes, o sol, a lua, o mar, os peixes. Que pedreiro cavou o mar e depois encheu com água ? Que arquiteto formou as montanhas e os altos montes ? Que força deu origem aos peixes e a toda espécie de plantas ?

Assim como Albert Einstein eu também acho impossível negar a existência de um Deus que rege todo o universo, mas não precisei estudar pra chegar a essa conclusão porque para onde eu olho, posso enxergar a manifestação da existência de Deus

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Guerra entre Israel e Palestina



Duas Nações irmãs se matando em prol do egoísmo e dos interesses próprios.

A guerra entre Israel e a palestina tem origem bíblica e pode ser comprovada se lermos atentamente as escrituras mais precisamente no livro de gênesis na parte que trata de Abraão e seus dois filhos, um com uma concubina de nome Agar ao qual seu filho recebeu o nome de Ismael e o outro o filho da promessa que Deus tinha dado a Abraão e sua esposa Sara quando ambos já estavam na idade de mais de noventa anos e esse filho da promessa recebeu o nome de Isaque.

Vamos entender um pouco mais esse contexto bíblico.

A Bíblia sagrada no livro de gênesis relata que um dia Deus enviou anjos até a casa de abraão e sara e mandou que lhe dissessem que eles teriam um filho. Sara por ser bem idosa riu do que o anjo havia dito e abraão também ficou meio confuso, pois já era de uma idade bem avançada.
Passaram-se os dias, Sara mulher de abraão resolveu dar uma "forcinha" a Deus e como na época era costume as mulheres possuírem concunbinas, Sara ordenou que sua concunbina (Agar) tivesse relações com Abraão para que a promessa de Deus se cumprisse. Então abraão teve relações com a concunbina Agar e nasceu Ismael.
Sendo que Deus havia prometido a Abraão e a sara que eles teriam um filho e não somente abraão . E conforme Deus havia prometido, Abraão ao ter relações com sua esposa Sara, nasceu o filho da promessa, Isaque. Depois que Isaque nasceu, Sara não teve mais interesse em Ismael por perto e ordenou que a concunbina e seu filho ismael fossem embora.
A atitude errada de Sara foi uma atrás da outra, primeiramente não confiou na promessa de Deus que lhe daria um filho, segundo menosprezou o poder de Deus e quis dar uma forcinha e através desses erros nasceu Ismael, tão amado por Deus quanto Isaque. Mas Isaque era o filho da promessa, aquele que continuaria a raiz de abraão.UM dia, bem antes desses dois nascimentos, Deus havia prometido a abraão que sua descendência seria próspera e incontável como as estrelas do céu. E Prometeu fazer de Abraão uma grande nação. Resultado: Quando Deus promete ele cumpre, e mesmo Ismael não sendo o filho da promessa, Deus cuidou dele e de sua mãe e fez com que eles fossem uma grande nação.
Hoje o povo árabe e palestinos são descendentes de Ismael, filho de abraão e o povo de Israel são os descendentes de Isaque Filho de Abraão. Portanto tanto Israel quanto a palestina são descendentes de abraão e são abençoados por Deus por isso.
A Palestina e a Arábia Saudita são países produtores de petróleo e com a grande quantidade de petróleo que possuem são nações ricas, mas que infelizmente investem os lucros de suas riquezas em guerras e armamentos.
Israel é um forte produtor de alimentos e exportador de diamantes sendo assim uma nação rica.




Agora vamos entender os motivos atuais que estão gerando a guerra


O Sionismo e as manifestações contra do Hamas partido islâmico que defende a destruição de ISRAEL

O Estado de Israel foi fundado em 1948, após o Plano de Partilha elaborado pela ONU, que dividiu a região, então sob domínio britânico, em Estados árabes e judeus, embora os primeiros tenham rejeitado o plano.

Foi o ponto alto do movimento sionista que buscava um Estado independente para os judeus.

Desde então, a história de Israel, assim como a sua extensão territorial, tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas. Houve guerras com o Egito, a Jordânia, a Síria e o Líbano, mas sem que a tensão na região diminuísse.

Nesse período, Israel ocupou a península do Sinai, a Cisjordânia, a faixa de Gaza, as Colinas de Golã, o sul do Líbano. Em 1979, Egito e Israel selaram um acordo de paz, e os israelenses retiraram-se do Sinai em 1982. Disputas territoriais com a Jordânia foram resolvidas em 1994. Seis anos depois, Israel retirou-se unilateralmente do sul do Líbano.

Em 1993, foi assinado o Acordo de Oslo, que deu início ao processo de paz com os palestinos. Pelo acordo, a faixa de Gaza e a Cisjordânia passariam a ser território administrado pela ANP (Autoridade Nacional Palestina). Em 2005, Israel retirou suas tropas e colonos judeus - sob protestos destes - da faixa de Gaza.

Apesar da devolução da faixa de Gaza e de partes da Cisjordânia para o controle palestino, um acordo de "status final" ainda precisa ser estabelecido. Para isso, será preciso resolver os principais pontos de discórdia, que são o status de Jerusalém e o destino de refugiados palestinos e de assentamentos judeus.

Mais recentemente, a eleição do Hamas - grupo terrorista e partido político cuja carta de fundação prevê a destruição do Estado de Israel - em janeiro de 2006 para liderar o Conselho Legislativo Palestino congelou as relações entre Israel e a Autoridade Nacional Palestina.