quinta-feira, 16 de junho de 2011

A que ponto nós chegamos

Nos últimos meses, a palavra homofobia tem sido a tônica do congresso nacional, da mídia e das rodas de conversas. Tudo isso devido a polêmica envolvendo um projeto de lei mais conhecido como PL 122, colocado em votação em caráter de urgência pela senadora Marta Suplicy do PT de São Paulo.


O Projeto, segundo os seus defensores, tem como objetivo combater a homofobia, mas analisando mais profundamente os itens da PL 122, podemos claramente enxergar um plano maquiavélico que se aprovado, ferirá os valores familiares e religiosos da população brasileira além de assassinar a liberdade de expressão prevista e garantida na constituição federal. O Brasil é um país fortemente cristão e ainda assim possui outras religiões e nem por isso fazemos guerras religiosas como acontecem lá no oriente médio. O que quero dizer com isso é que podemos conviver com homossexuais acima de tudo respeitando-os como pessoas e seres humanos, mas não somos obrigados a concordar com suas práticas e aceitá-las como uma normalidade. Normal está ligado a algo natural e a natureza que em minha fé foi criada pelo Deus da Bíblia, só me mostra dois sexos: Masculino e feminino. Uma combinação perfeita e única, capaz de criar uma das maiores riquezas que cada ser humano possui, a formação de sua família. O Comportamento homossexual não é capaz de produzir família que é a base de uma sociedade e isso nos leva a uma reflexão: Se de repente todos fossem homossexual,como seria a geração de amanhã ? Eu nunca vi pessoas do mesmo sexo gerar filhos. Hoje em dia elas podem até adotar, mas precisam que um casal normal ou hetero gere esse filho. Portanto é muito natural e comprovado por fatos naturais que o homossexualismo não é uma normalidade.

Fico profundamente triste ao ver o ponto que a política brasileira está chegando. Vivemos em um país onde os idosos não são respeitados como deveria, o trabalhador que se esforça para sustentar sua família não tem um reconhecimento digno por parte dos governantes, os aposentados são tratados com descaso depois de trabalharem durante toda uma vida. Nossas crianças não possuem um ensino público de qualidade, o sistema brasileiro de saúde em sua grande parte não funciona, o tráfico de drogas a cada ano cresce, a corrupção rola solta no meio político e ao invés, de “nossos representantes” caríssimos deputados, senadores, promotores se preocuparem em colocar esses assuntos nas pautas de suas reuniões, ficam criando projeto de lei para fazer apologia ao homossexualismo. Francamente isso é lamentável e preocupante.

Os nossos políticos em sua grande maioria não estão preocupados com a sociedade e seus valores e só enxergam o número de votos que uma lei aprovada pode trazer e os homossexuais descobriram isso a bastante tempo. Eles utilizam o marketing e atraem jovens e adolescentes que se dizem “moderninhos”, mas que na verdade não tem compromisso com nada e são “Maria vai com as outras” para participarem de suas chamadas “paradas gays” onde a prostituição rola solta. Para atrair esses jovens e adolescentes que não são homossexuais para esses eventos, os organizadores chamam bandas de rock,bandinhas coloridas da moda e aí aqueles “moderninhos” sem nada na cabeça, vão lá beijam mais de 10 e 20 bocas diferente e aí eles adoram. O evento é tão “legal ”que atrai todo ano 1 milhão de pessoas e no dia seguinte as mídias estampam suas manchetes com a seguinte frase: “ Um milhão de homossexuais se reúnem em tal local” sendo que nesses 1 milhão 30% são homossexuais e os outros 70% são os “moderninhos” que falei anteriormente, que são atraídos como marionetes para somar número e força com o interesse dos homossexuais. O Político quando ouve falar em gay,homossexual,lésbica, lembra somente do número ( 1 milhão) e começa a criar planos para sugar esses preciosos votos.

Mas voltando a falar da PL 122, os punidos não serão os homofóbicos, já que homofobia é um comportamento violento contra os homossexuais. Aqueles que possuem comportamento homofóbico, continuarão tendo as mesmas práticas,porque não estão preocupados com lei e não a respeitam. Os que agridem homossexuais continuarão agredindo e a aprovação de uma lei como essa pode até gerar uma reação ainda mais violenta por parte desses. Os que serão punidos serão a sociedade brasileira e os que não concordam com o homossexualismo mas nem por isso agridem os homossexuais.

A Gota d’água foi a tentativa do governo de lançar “cartilhas educativas” de apologia ao homossexualismo, para serem distribuídas nas escolas de educação infantil. As cartilhas são chamadas de “Kit Gay”. Ainda bem que a nossa presidente teve bom senso e cortou essa imoralidade e afirmou que a apologia a qualquer comportamento sexual não pode ser desenvolvida pelo governo.

Não tenho nada contra os homossexuais, conheço alguns e os respeito como seres humanos e pessoas de bem. A Minha casa nunca estará fechada para receber um amigo homossexual e nunca deixarei de conversar com uma pessoa que tem essa prática, mas por outro lado nunca apoiarei tal comportamento e sempre emitirei a minha opinião contrária.

Espero que os nossos governantes pensem direito e tomem a decisão correta ao tratar desse assunto que se depender da maioria da população brasileira, em breve estarão fora das pautas de votação para dar lugar a projetos de combate à violência, planos de valorização dos trabalhadores e aumento das vagas de emprego, planos de renovação da saúde e outros que são de fato importantes para o nosso país.

No mês passado, tive acesso a um texto do nobre escritor Luís Fernando Veríssimo sobre o programa de televisão Big Brother Brasil, no qual em um dos parágrafos nos lembrava que os grandes impérios do passado foram destruídos pela prosperidade da imoralidade no meio da sociedade. Essa imoralidade incluía depravação dos valores da família, comportamento homossexual e prostituição. Espero profundamente que o Brasil que está longe de ser um império, não seja destruído pelas mesmas armas.

Desejo plenamente que aqueles que tratarem com violência e desrespeito os homossexuais, sejam de fato punidos e que a lei garanta a integridade e a liberdade dos mesmos, mas não nos obriguem a aceitar essa prática anormal como normal. Um país como nosso não pode cometer o mesmo erro da Argentina.

Eu digo não ao PL 122

Rodrigo de Oliveira-Rio das Ostras-RJ

Jornal Impacto